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Em clima de paz, HRT aprova fim da pílula de veneno

ouroRIO DE JANEIRO _Os acionistas da petroleira HRT, em ambiente de harmonia, aprovaram por maioria mudanças propostas pela administração durante assembleia geral extraordinária, ocorrida nesta terça-feira, dia 24. Com isso, foi retirada a pílula de veneno ou “poison pill”, mecanismo que obriga ao detentor de mais de 20% da companhia a fazer uma oferta pública de ações _ , além da mudança de endereço para instalações mais econômicas, o aumento de capital tendo em vista o exercício de opções e de bônus de subscrição e o novo grupamento de ações na proporção de 10 para 1. Todas as alterações no Estatuto Social, que darão mais agilidade aos gestores, foram aprovadas com folgada maioria. O novo grupamento foi sugerido pelo minoritário Antonio Agostini, um dos fundadores da empresa em 2008 e ex-diretor da Petrobras. A proposta original era de 30 para 1 ação. Os trabalhos foram conduzidos pelo ex-ministro Helio Costa, chairman da HRT. A JG Petrochem, do empresário Nelson Tanure, não compareceu à AGE. No total, estiveram presentes na assembleia _ que teve a duração de 80 minutos _ 18,33% do capital social da petroleira.

 

Por: Paulo Roberto Cunha

 

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